Já programou as férias de final de ano e o pet não vai junto? Não tem problema! Confira nossas dicas para quem vai viajar sem o pet:
Hoje em dia já é bem difundido, principalmente aqui em Londrina, 2 tipos de serviço para quem vai viajar e não pode ou não quer levar o cachorro ou gato junto: o serviço de hotel pet e o de pet sitter.
Há vários fatores a serem considerados na hora da escolha por um ou outro:
- Seu pet é cachorro ou gato?
- Se for cachorro, é de pequeno ou grande porte?
- Ele está acostumado a ‘sair de casa’ e fazer passeios?
- Ele apresenta boa convivência com outros animais?
- Quanto animais você tem?
- Ele precisa de cuidados especiais (como medicamentos de uso diário)?
Gatos costumam ter mais dificuldade de conviver com outros animais e de se adaptar em outros ambientes, sem contar que raramente quem tem gato tem apenas um. Então nesses casos é bom considerar um Cat Sitter (sim, tem pet sitters especialistas em felinos). Verifique as qualificações do profissional, avaliações e recomendações de outros gateiros.
Se você mora em casa e possui vários cães, especialmente de grande porte, o pet sitter também pode ser uma excelente opção, a menos que eles já estejam acostumados a frequentar ‘creches’ que também oferecem o serviço de hospedagem.
Vale destacar que muitos profissionais que fazem o serviço de pet sitter domiciliar são estudantes de medicina veterinária, o que facilita se for preciso administrar alguma medicação para o pet, além de outros cuidados especiais (como troca de curativos, etc.)
Cães, tanto os de pequeno quanto os de grande porte, quando bem sociáveis com outros animais, podem se beneficiar muito dos hotéis, já que lá terão muita interação e atividade durante o dia, evitando assim diversos problemas relacionados à ansiedade de separação, como mordeduras, lambeduras em excesso, etc. Nos hotéis você também tem a comodidade de poder contar com a presença constante dos cuidadores, garantindo uma maior tranquilidade dos tutores.
As duas opções são ótimas e apresentam vantagens e desvantagens, por isso analisar e conversar com seu veterinário de confiança é fundamental antes de decidir.
Já escolheu? Então confira nossas dicas:
Hotel:
- Leve na malinha do seu pet algumas peças de roupas dos familiares usadas (para que ele tenha sempre por perto o cheirinho de quem ele mais ama)
- Não esqueça dos brinquedos favoritos, cobertinhas, caminhas e, se for o caso, medicamentos
- Leve também a ração e os petiscos favoritos dele
- Informe ao hotel quem é o médico veterinário de sua confiança e se há parentes ou amigos na cidade que possam ser avisados em caso de emergência com seu pet
Pet Sitter:
- Deixe uma listinha com os principais hábitos do seu pet, isso inclui horário de alimentação, brincadeiras favoritas, lugares preferidos que ele fica em casa ou que se esconde.
- Deixe anotado quem é o médico veterinário de sua confiança e se há parentes ou amigos na cidade que possam ser avisados em caso de emergência com seu pet
- Avise o médico veterinário que você está saindo de férias e quem é o pet sitter que está responsável por seu pet durante esse período, autorizando qualquer tipo de procedimento de emergência necessário
- Deixe ‘em estoque’ a ração e os petiscos favoritos dele
- Se ele usar medicamentos, deixe tudo anotado e os medicamentos em fácil acesso ao pet sitter, mas longe do alcance do pet!
Gostou dessas dicas? Sabe algum amigo que vai viajar e não vai levar o pet? Compartilhe com ele!